Semana de ressaca esta que passamos. Começamos tranqüilos, vindos de uma boa vitória em casa sobre um dos candidatos à Segundona e com 5 pontos de vantagem sobre o rival que enfrentaríamos no Clássico Atletiba.
Tivemos o jogo em nossas mãos. Jogamos bem boa parte do tempo, com muita calma e sabedoria, como o Professor queria. Fizemos o gol primeiro; era a hora de jogar com o desespero alheio. Entretanto, em duas falhas individuais na mesma jogada (Valência e Rodolpho) tomamos o empate muito seguido ao nosso gol, adiando esse plano.
Veio o segundo tempo e a única coisa que não podia acontecer: ficarmos com um homem a menos. O jogo virou; nos encolhemos demais e sofremos a virada. Ainda tivemos força pro empate e pela segunda vez poderíamos usar o desespero deles a nosso favor.
Então veio o erro fatal, abdicamos de jogar, apenas esperando o tempo passar; devíamos ter agredido mais, tínhamos moral e condições pra isso. Fomos castigados no último lance da partida em nova falha, desta de marcação. Começava a ressaca.
No meio da semana enfrentamos o Santos. Time que em princípio não trazia maiores preocupações; se vencêssemos até os superaríamos na classificação. Não contávamos com uma atuação apagada do time e por pouco escapamos de nova derrota. Pontinho magro. A ressaca perdurava.
Chegou o fim de semana. Feriadão e um sugestivo jogo na paradisíaca ilha de Florianópolis, onde já morei. Lá fomos nós. Sábado de sol, família e amigos na praia pela manhã: cervejinhas, banho de mar e sol; piscina à tarde: cervejinhas, mergulho e mais sol. Rumamos ao estádio confiantes. Que decepção!
Um time completamente apático, sem vontade e sem raça, que mais parecia a nossa turma: a passeio pela ilha. Dois gols na sacola sendo um de bicicleta. Tornou-se a piada na saída do estádio: “Vais cansar ao voltar pra Curitiba de Monark” – diziam os torcedores avaianos com o cantado sotaque dos manezinhos da ilha. Domingo e segunda curtimos um belo feriado com muita praia, piscina e sol forte, contudo com uma forte ressaca da Ressacada.
E o sinal amarelo está aceso novamente, precisamos duas vitórias em 5 jogos, sendo 3 destes em casa, nada muito complicado, mas se bobearmos...
Em tempo: Não posso deixar de citar a calorosa receptividade da torcida avaiana em Florianópolis. Pudemos desfilar por toda a cidade e nos arredores do estádio com a camisa do Furacão sem sermos incomodados. Muito pelo contrário, tomamos cerveja juntos e até apareceu um tiozinho muito louco com uma bandeja de brigadeiro pra nos oferecer. Que figura!!!
A opinião aqui apresentada é de inteira responsabilidade deste colunista, não representando necessariamente as idéias do editor do blog.
[sexta-feira, novembro 06, 2009
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